sábado, 14 de novembro de 2009

Prazer em conhecer, C&A !!!

Um sistema burro, operado por gente - digamos - mais burra que o sistema.
Vou tentar resumir:

Sábado, 10h da manhã, C&A do Shopping Interlagos. Compro uma calça e uma blusa, pago em dinheiro, à vista.
Chego em casa e percebo que trouxe a blusa de tamanho errado (eu tinha experimentado dois tamanhos diferentes, do mesmo modelo).
Almoço e volto ao shopping para trocar apenas o tamanho da blusa.
Shopping lotado, C&A apinhada de gente.

(Serviço de Atendimento ao Cliente da C&A)

- Boa tarde. Como devo proceder para trocar essa blusa? (já com a blusa e a notinha na mão)
- É aqui mesmo, senhora. Sua identidade, por favor.

(a mocinha emite um cupom com o valor da mercadoria e com meus dados)

- Pronto! Basta que a sra escolha e apresente esse cupom no caixa.
- Obrigada e boa tarde.

(Procuro e não acho mais a blusa igual e no tamanho certo. Acho outra, um pouco mais barata. Diferença a meu favor: R$ 20,00. Vou ao caixa com meu cupom)

- Procurei a blusa igual, mas já não tem. Achei essa e vou levar. Por favor, veja o cupom de troca.
- Senhora, a C&A não dá trôco. Escolha mais alguma coisa para completar.
- Não quero mais nada. Você me dá o trôco e fica resolvido.
- É procedimento da Loja. Não damos trôco.
- Não existe "procedimento" no que diz respeito a trôco. Existe o CDC que diz que eu posso até devolver a mercadoria em até 7 dias sem precisar dar explicação alguma. Eu estou levando outra blusa porque gostei dessa aí. Mas quero meu trôco.
(Olhando para a colega do caixa ao lado, a mocinha GRITA: Fulana, chame a supervisora de caixa!)
A supervisora de caixa chega, cheirando a fraldas e completamente despreparada para o cargo que ocupa, e diz:

- Boa tarde. Em que eu posso ESTAR LHE AJUDANDO?
- Levei uma blusa de número errado hoje de manhã. Vim trocar e não tem mais a mesma blusa. Escolhi outra e quero meu trôco.
- Não há como dar trôco. O que eu posso ESTAR FAZENDO é lhe dando um vale.
- Como não há jeito de dar trôco? Isso é absurdo. O Código do Consumidor é claríssimo. Que-ri-da, eu que-ro meu trô-co.
- Vou ESTAR CHAMANDO o gerente. Um momento.

(Lá vem o gerente, com cara de pastel desprovido de recheio e de azeitona)

- Pois não! Do que se trata?
- Não vou explicar novamente. Por favor, pergunte à sua funcionária.

(A menina se apressa em explicar detalhada e GERUNDIALMENTE o que aconteceu)

- É verdade, senhora, não tenho como lhe dar trôco. A C&A não tem esse procedimento. O sistema não permite.
- Senhor, isso não existe. Uma empresa que usa um sistema que não dá trôco! Por favor, resolva isso logo!! O Código do Consumidor permite até que eu DEVOLVA  a mercadoria! Estou levando outra porque quero!
- O Código pode permitir à vontade. O meu sistema é que não permite.

(Conto até 20, respiro fundo)

- O senhor vai querer resolver isso agora ou prefere resolver numa delegacia? Por mim, tudo bem. Tenho tempo de sobra.
- Senhora, não vai ESTAR ADIANTANDO a senhora se irritar. Aqui é assim.

(Sem a menor paciência com a extensão da burrice, eu mudei o tom de voz)

- Pois agora não quero mais porcaria de blusa nenhuma!!! Faça a devolução de TODO o meu dinheiro já!!!

(metade da loja olhando pra nós)

- Sim, senhora.

(digita milhões de códigos e emite o cupom de devolução)

- Aqui está o seu dinheiro.

(pego o dinheiro e no auge da irritação, grito)

- Agora me vende a porcaria da blusa, seu imbecil!!!!!!!!!

(ele me entrega a blusa e recebe de volta parte do dinheiro que tinha acabado de me entregar)

- Entendeu agora, sua anta, ou preciso desenhar???

Saio da loja ainda sem acreditar no tamanho do despreparo e da burrice.

domingo, 8 de novembro de 2009

Twittando

Do realwbonner, no Twitter:

Sou rigorosamente quase normal. 1. Gosto de molhar o pão na xícara de café.

Sou rigorosamente quase normal. 2. Leio revistas de trás pra frente.

Sou rigorosamente quase normal. 3. Tenho nojo de mamão papaya maduro demais.

Sou rigorosamente quase normal. 4. Jamais como a primeira e a última fatias do saco de pão de forma.

Sou rigorosamente quase normal. 5. Fico perturbado quando passageiros entram na cabine do avião com bagagem demais.

SE NÃO FOSSE PELO PRIMEIRO ITEM, EU DIRIA QUE SOMOS IGUAIS!!! rsrsrsrsrs

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

60 dias sem cigarros!

Parece pouco, mas não é. São 3.600 cigarros a menos.

Fumei por exatos 40 anos: dos 15 aos 55. Passei por todos os tratamentos disponíveis tentando parar de fumar: laser, acupuntura, ioga, gomas de mascar, balinhas... Sucesso zero. Dependência pura e genuína.
Desde que os males causados pelo cigarro à qualidade de vida dos fumantes começaram a ser apontados, minha vontade de conseguir parar de fumar só aumentava.
Por uma dessas coincidências incríveis da vida, fui cair nas mãos da Dra. Jaqueline Issa, do InCor para um Tratamento Antitabagismo. OK, eu pensei, mais um.
Fui avisada de que "A Dra. Jaqueline não é fácil! Ela é muito brava!"
Encontrei uma médica atenciosa, simpaticíssima, humana, competente, que dá doces broncas e fortes chamadas.
Firme e convicta do que diz, aborda e orienta cada detalhe do tratamento e trata o fumante como o que ele realmente é: dependente. Forte a palavra, não acham?
Uma das coisas que sempre me incomodou muito é que, na maioria dos casos, os fumantes eram tratados como "pecadores", menosprezados e vistos com um certo desdém. Ouvi muitas vezes coisas do tipo "Nossa, como você não consegue parar de fumar? Não pára porque não quer!" Ou o famoso “Não conseguiu? Que vergonha!”, ou ainda “De novo? Você não vai conseguir!”.
Até pouco tempo atrás, quando alguém procurava tratamento para parar de fumar, a primeira preocupação era saber como estava naquele momento a vida do fumante. Acreditava-se que se a pessoa estivesse numa fase boa, tranqüila, tudo ficaria mais fácil. Talvez eu esteja atravessando um dos momentos mais difíceis da vida e, como se não bastasse, abandonando o cigarro. Poucos dias depois de deixar de fumar, aconteceu de tudo um pouco.
Mas hoje já dispomos de remédios diversos, cada um adequado a um nível de dependência. O tratamento é multidisciplinar. Envolve o médico, psicólogos, nutricionistas e, acima de tudo, a vontade do fumante.
Está sendo fácil? Não! Claro que não! De-pen-den-te. Forte? Sim, mas é isso mesmo. Dependência química. Você vira dependente de uma porcaria química qualquer e seu sistema nervoso simplesmente se rende a ela.
O remédio diminui a dependência química, a competência da equipe lhe estende a mão e, de repente, não mais que de repente, você perde o tesão pelo cigarro!
60 dias sem cigarros, queridos, é coisa inédita na minha vida!
Cheers!


PS: A minha médica é essa do post anterior, Dra. Jaqueline Issa. Eu sou uma criatura de sorte, não acham?

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Palavra de quem sabe o que está dizendo


Lei antifumo no Estado de São Paulo



Jaqueline Scholz Issa*



“É provável que (a lei) reduza a prevalência do tabagismo entre os jovens, pois transforma ambientes que antes eram propícios aos rituais de iniciação ao tabagismo em ambientes livres da fumaça do cigarro.”

O Brasil, apesar de ser grande produtor e exportador de tabaco, tem atuação exemplar na edução da prevalência do tabagismo nos últimos anos. O percentual de brasileiros fumantes na década de 90 chegava a 30% da população adulta, atualmente, são cerca de 20%. Somos o país com a maior taxa anual de redução de fumantes, segundo a Organização Mundial de Saúde.


O marco inicial e decisivo dessa política eficaz de controle do tabagismo ocorreu no final da gestão do então ministro da Saúde, Henrique Santillo, em dezembro de 1994. Esse médico, nascido em Ribeirão Preto, formado em Medicina em Minas Gerais, ex-governador do Estado de Goiás, sabia o que era preciso fazer e fez, determinando a restrição legal da propaganda comercial do tabaco e seus derivados.


Foi o começo de uma história de conquistas na luta de controle do tabagismo no Brasil. Com a saída de Santillo, Adib Jatene assumiu o cargo de ministro da Saúde em janeiro de 1995 com missão quase impossível de resolver a “batata quente deixada pelo seu colega”.


As empresas de publicidade e a indústria do tabaco estavam enlouquecidas com as ameaças de redução de seus lucros caso o decreto virasse lei. A panela de pressão fervia, como ferve agora com a aprovação da lei antifumo no Estado de São Paulo. Repeteco dos mesmos argumentos, defendidos teatralmente por alguns advogados: “Estado não pode interferir na liberdade de expressão, fere o direito de liberdade”, para não dizer o que realmente pensam: “Vocês querem acabar com nosso negócio. O fato é que Jatene conseguiu, de forma estratégica, apoio para aprovar a Lei Federal n° 9294, que proíbe fumar em ambientes fechados públicos e privados, mas que ainda permitia os “fumódromos”. Uma grande conquista para a época, embora saibamos que, do ponto de vista técnico, a criação dos “fumódromos” não conferiu proteção à exposição passiva à fumaça do cigarro e não desestimularia o seu consumo. De qualquer forma, determinou a primeira mudança comportamental expressiva na sociedade brasileira, tão condescendente com o tabagismo, mas que começava, a partir desse momento, a incorporar o entendimento que a fumaça do cigarro prejudicava sua saúde.


José Serra assumiu o Ministério da Saúde, em 1998, e deu continuidade à política de combate ao tabagismo de seus antecessores. Novas conquistas e avanços, a proibição  total de propaganda de cigarros nos meios de comunicação; a contrapropaganda, com fotos sobre os malefícios do cigarros nos maços de cigarro; a proibição do uso de expressões mal-intencionadas como “ light”, “suave” e “ ultrassuave”.


Em 2003, a Organização Mundial de Saúde organizou a Convenção–Quadro, um tratado Mundial para controle da epidemia Tabagística no Mundo. O Brasil aderiu ao tratado em 2003 e o ratificou no final de 2005.


Escrevi tudo isso para dizer que a Lei Estadual 13.541, a lei antifumo do Estado de São Paulo, atende às prerrogativas de um país que é signatário da Convenção-Quadro, que como tal, prevê a adoção de medidas legislativas, executivas e judiciárias para combater a epidemia tabagística que assola o mundo e que torna o tabagismo ativo a primeira causa evitável de morte e o tabagismo passivo a terceira causa evitável de morte.


A lei tem como foco central a proteção dos não fumantes à exposição passiva, mas também promove alterações no comportamento dos fumantes ao desestimular o seu consumo. Possibilita que o fumante perceba seu grau de dependência a nicotina. Adicionalmente, é provável que reduza a prevalência do tabagismo entre os jovens, pois transforma ambientes que antes eram propícios aos rituais de iniciação ao tabagismo em ambientes livres da fumaça do cigarro.


Especificamente no município de São Paulo, esperamos redução de mil a 3 mil óbitos por derrame cerebral e infarto nos próximos 12 meses, tanto em fumantes quanto em não fumantes, em função da adoção da lei. Nossa expectativa é a redução de 10% a 30% desses eventos, resultados observados em locais onde leis semelhantes foram implementadas.


O fato é que após mais de um mês de aprovação da lei, o apoio a mesma é expressivo. A melhora da qualidade do ar nos ambientes fechados é observada pela quase totalidade de seus usuários e trabalhadores.


Ninguém mais tem que chegar da balada e tomar banho, e lavar a cabeça por estar fedendo a fumaça do cigarro.


Já valeu a pena.


Para finalizar, sei que essa lei antifumo causou confusão até lá no céu. Tem um monte de médico velhinho comemorando aprovação da lei, como José Rosemberg, Mário Rigatto e Henrique Santillo, mas também deve haver um monte de fumante inconformado dizendo: “Pô, por que que essa lei não foi aprovada antes?”.






*Jaqueline Scholz Issa é diretora do Programa de Tratamento do Tabagismo do InCor (Instituto do Coração) de São Paulo, pioneira na comemoração do dia Mundial Sem Tabaco no Brasil realizado com apoio da Organização Mundial de Saúde - Programa Tobacco or Health, em 31 de maio de 1993 e autora do livro Deixar de Fumar.

Dicionário Ilustrado


Do Aulete:

(ca.fo.na)
a2g. 1 Que tem ou revela mau gosto, por preferir padrões convencionais ou ultrapassados (pessoa cafona); próprio de quem tem mau gosto (roupa cafona); BREGA . 2 Fig. Que não revela sofisticação; que manifesta gosto ou atitude vulgares, espalhafatosos
s2g. 3 Pessoa cafona
[F.: Do it. cafone, posv.]
(Eu acrescentaria ao verbete: 4 Mulher vestida com roupa mal cortada, de cor mal escolhida; 5 Marisa Letícia)

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Quando a carapuça cabe....


Alguém faz um comentário sobre o nazismo. Você se incomoda? Nem eu! Eu também comento, também tenho opinião sobre essa página da história que a humanidade jamais esquecerá.

Normal, né? Afinal, não é proibido comentar o nazismo! Você acha normal? Eu também!

Mas isso porque não temos um filho ou um neto nazista. Se a pessoa tem, ainda que o comentário não cite nomes, a pessoa reage. Fica nervosinha, se condena. Dá piti. E chega ao absurdo de passar a mão no telefone e fazer ameaças! Covarde, né não? Que nojo!
Quem tem a infelicidade de ter filho nazista tem que se rasgar mesmo, todo dia. Já pensou você ter um filho que exalta, elogia e admira Bin Laden? Putz.... É pra olhar pro espelho todos os dias e perguntar: Onde foi que eu errei? Pobre mãe....
Eu não sou, nunca fui e jamais serei "extrema" qualquer coisa ou nazista. O bom senso impõe equilíbrio, sensatez. Os "extrema" qualquer coisa são doentes. Meus filhos são sadios e nada "extremos". Todos criados, encaminhados e cuidando de suas vidas com dignidade.
E as mães dos "extrema" qualquer coisa e dos nazistas são dignas de pena. Deus tenha piedade delas. Ter um filho nazista é castigo.




À minha amiga Graça

Graça, querida, nada e nem niguém vai conseguir apagar seu brilho, ofuscar sua luz.
Ameaças a gente rebate com o poder da oração.
Salmo 91 na covarde! (Clica na imagem)


terça-feira, 8 de setembro de 2009

Advinhe Quem Foi à Lapa!!!!

Algumas se conhecem há anos. Outras são mais recentes no grupo. Nenhuma de nós conhece todas as outras pessoalmente.
Freqüentávamos o Blog do Noblat, comentávamos lá, antes de o moderador entrar em ação com sua indefectível foice. Ainda tentamos resistir à antipatia dele, mas a maioria simplesmente cansou e largou de mão.
Começamos a trocar emails, a nos aproximar mais e mais.
Lá pelas tantas vimos que blogs são muito pouco pra nós.
Os blogs já não nos suportavam!
Ou nós não suportávamos os blogs?
Twittemos, pois!
Twittando ou via email, fomos nos conhecendo mais e mais.
E numa tarde no Rio de Janeiro, mais precisamente no Cantinho do Senado, Lapa, algumas das Golden Girls* finalmente conseguiram se encontrar.

As impressões:

“A tarde foi MARAVILHOSA! A Regina, é uma questão à parte. Somos umas sortudas, reunimos o filé mignon do blog.” (Bluesette)

“Tarde hiper-agradável, daquelas em que não está nem frio nem calor e um ventinho.Feira da Lavradio, centro do Rio. Num bar as golden girls do rio esperam ansiosas a golden brasilia girl. De repente quem chega é Isabelita dos Patins, sempre discreta, em sua roupa verde-amarela (afinal a semana é da pátria). Ouve-se um grito: "quem quer revista de Brasília". Entrada triunfal de Velvet Poison. Entre gritinhos e beijinhos vejo um homem com cara de “o que que é isso? O que eu estou fazendo aqui?” Olhando da Velvet para a Lud, da Lud, para a Blues, da Blues para Marcia e de Marcia para Isabelita ou para todas ao mesmo tempo. Era o lasanhão da Velvet. Ao lado, a filha adolescente dando gargalhadas.” (Márcia)

“Lembrei do abraço. Caramba, foi um abraço bárbaro o que a Re me deu e nas outras meninas também, claro. Sabem aquele abraço de quem se conhece há anos e se gosta muito e a saudade é enoooorme?! Fiquei até com os olhos cheios d'água de lembrar. (será efeito retardado da caipiríssima de morango?) " (Bluesette)

“NG, muito lindo, não é?! Fiquei até um pouco filósofa no carro, na volta, pensando em como a vida é interessante. Eu não imaginava que na minha idade ainda fosse encontrar meninas tão lindas por fora e por dentro com quem eu pudesse dividir a minha história. Bom demais." (Bluesette, relatando à NG e Kika)

“Conhecer pessoalmente gente que encontramos na internet, para mim, tem sido surpreendente. A imeeeeensa maioria é de gente fantástica, humana, amiga e solidária. Aquele abraço é o símbolo de tudo e sim, sim, sim, ficou gosto de quero muito mais. São irmãs que escolhi.” (Bluesette)

“A Ludmila é um vulcão. Organizou, incentivou, arrumou tudo. O encontro, a feira, a comida, o papo, tudo foi muito legal no sábado. Muito carinho, alegria, disponibilidade durante esses dias. Foi vibrante. Generosa. E acho que isso ainda diz pouco.
A Blues não é uma graça. É mais que uma graça. Um olhão tão acolhedor que me fez querer trazê-la comigo, pra tê-la por perto por mais tempo. Jupurdeus. Ah, e como é calorosa. Ela une, dá pra entender ou é meio pirado demais pra sacar só com as palavras? Ela não desagrega, sabe como é? O sorriso dela combinado com o olhar faz a gente se sentir muito importante. A Márcia é o oposto do que eu imaginava. Nem tenho a menor vergonha de dizer isso. Pensem numa miudinha danada! É ela. Animada, pouco! Uma alegria tão grande que não sei aonde cabe tanta, porque é a mais muidinha mesmo. Tipo formiga atômica. Ri, sorri e vibra. Tem muita história e muito conteúdo. Eu queria uma irmã assim, eu que não tive nenhuma. Agora vou morrer de saudades de verdade, porque depois de conhecer pessoalmente, o coração não bate mais no mesmo compasso, quando penso nas garotas. Ele salta. É ruim. E é muito bom. Kika, N.G. e Sandra, a gente tem de se organizar pra um Grande Encontro. 7 mulheres. Estou sonhando com isso.” (Velvet Poison)

"A tarde foi intensa e como já foi dito parecia que nos conhecíamos há muito tempo.....e lembramos de avisar a quem não estava presente que tente vir de modo que o 1º sábado do mês esteja incluído pois na Feira se faz de tudo...compras, comida, fofoca ,ouvindo MPB e se vê tudo e todos....hj. reencontrei uma parente distante que é vizinha da Marcia." (Ludmila)

"E observando mudo e de oculos escuros para não deixar transparecer aquela famosa expressão facial "aonde eu fui amarrar meu burro?" está ele. o lasanhão brasiliense estático olhando aquela cena de mulheres,drag- queen e profusão de cores. G-e-n-i-a-l !!!!" (Ludmila)


As fotos estão no filme a seguir.

Em outubro, conseguiremos reunir todinhas! Se Deus quiser, e ele há de querer!!!

*Golden Girls – apelido generosamente dado pelo Jotacê, nosso amigo twitteiro, irmão camarada. Beijo procê, Jotacê!!!


sábado, 22 de agosto de 2009

Bom domingo!!!!!


Para conhecer mais sobre o Playing For Change, clique AQUI.





A dica veio por intermédio do Igor Soledade Senez, no Twitter.