segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Na contramão

"Há 20 anos, uma mulher se aproximou de mim, em Paris, e me contou como o seu filho de 15 anos foi condenado à morte por escrever contra o governo de Fidel Castro", disse Rodríguez.
“Ela conseguiu uma audiência com Che e lhe implorou que deixasse seu filho viver.
Era uma sexta-feira e a execução estava prevista para segunda. Quando Che perguntou o nome do rapaz, a mãe acreditou ter conseguido salvar a vida do filho.
Ele girou a cabeça e, dirigindo-se a seus soldados, gritou: 'Fuzilem o filho desta senhora hoje mesmo para que ela não tenha que esperar até segunda-feira'”
(fonte: BBC Brasil)
Sim, senhores, este blog vai homenagear as mães dos assassinados por ou a mando de Che Guevara.
Não vou reverenciar a quem não deixou um feito sequer do qual um ser humano possa se orgulhar.
Meus heróis são outros. E de todos eles me orgulho.